O Dia dos Namorados é conhecido em muitos países como o Dia de São Valentim. Valentim era um sacerdote cristão contemporâneo do imperador Cláudio II, que queria constituir um exército romano grande e forte, mas não conseguiu atrair muitos soldados, porque os homens não se dispunham a abandonar as suas mulheres e famílias e partirem para a guerra. Assim, o imperador proibiu os casamentos entre jovens e Valentim, revoltado, resolve realizar casamentos secretos. Quando foi descoberto, foi preso, torturado e decapitado a 14 de Fevereiro.
Já na Roma Antiga, a data era celebrada em 15 de Fevereiro (que, no calendário romano, coincidia aproximadamente com o início da Primavera) no festival Os Lupercalia. Na véspera desse dia, eram colocados em recipientes pedaços de papel com o nome das raparigas romanas. Cada rapaz retirava um nome, e essa rapariga seria a sua namorada. O meu pedaço de papel tinha o teu nome: Susana.
Podia escrever para ti num pedaço de papel, ou num postal ilustrado que se vendem aos montes nas papelarias, não precisava de partilhar com o Mundo o que sinto por ti, mas também não tenho nada que me impeça de o fazer e tudo isto, porque também sinto o teu amor. Estás dentro de mim, nas mais dissemelhantes formas e o sentimento de alegria cresce a cada dia que passa, apesar de todas as dúvidas e incertezas desta vida, sei que estás comigo. Fecho os olhos e sinto-te cá dentro, sinto-te como parte de mim, tão intensamente que parece um sonho, um sonho do qual não quero acordar! E ficaria assim sempre, para sempre, com este sentimento profundo, de alegria e de felicidade. És tu que estás no meu coração.
Beijo Grande Meu Amor,
Conde de Angola
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